A raposa

O malandro quer sambar Já é fim de tarde Quer fazer sorrir Ele tira o chapéu Reverenciando a lua E chega no bar Cheio de amor Embriagado na loucura Quer festa, tem música e mulher Vai chegando de mansinho Brinca, faz acordo, manda bilhete Pisca o olho, canta, dança e encanta Chama atenção de quem gosta E de quem não.... e faz um pedido Pro cara do violão Toca aquela meu irmão Daqui a pouco agora não Tudo bem então............... Vou aqui no bar tomar um limão ki ki ki ki ki ki você fica bom Rimou na hora o cara do violão Valeu parceiro só na intuição.

Bruninho Fé

Olá queridos amigos!

Com licença, mas a carta que nos visita é aquela que vem representar a malandragem.

A malandragem no bom sentido, daquele tipo boêmio, que ama a vida, que tem poesia na ponta do lápis até mesmo pra falar de um problema ruim.

Daquele tipo comum de pessoa , que faz de tudo para proteger quem ama.

Daquele ser batalhador, que faz milagre pra manter a comida em cima da mesa. Que faz com uma coxa de galinha, uma canja pra ninguém botar defeito.

Todo mundo quer se dar bem, todo mundo merece se dar bem, o que não merecemos é cair na lábia de uma raposa negativa, daquela que engana, trapaceia, que puxa o tapete dos outros, pelo simples desejo de ter o que não lhes pertence. Desse tipo quero distância.

Que tenhamos um dia de domingo alegre, junto de quem amamos, e que nossas investidas sejam bem sucedidas. Boa sorte no amor, boa sorte nos negócios, boa sorte na vida!