Olá queridos amigos!
O sete de copas e o nosso mensageiro de momento. E ele vem falar daquilo que projetamos, que idealizamos, e que muitas vezes é uma verdadeira viagem na maionese.
Então é uma carta digamos de alerta, para que a gente não corra o risco de traduzir um atitude, uma mensagem , uma personalidade baseado naquilo que idealizamos ou esperamos, mas sim, por aquilo que realmente é. As vezes é melhor perguntar o que a pessoa quis de fato dizer com tal atitude do que já sair interpretando e correndo o risco de reagir de forma errada.
As vezes a pessoa só está sendo gentil, as vezes a pessoa não está num bom dia, enfim, e dependendo de como a gente espera, a coisa
pode não sair bem. O pensamento abaixo já deve ter sido inclusive compartilhado por aqui, mas acho que sempre é válido reler.
Vamos a ele:
BORBOLETAS Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande. As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela. Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém. As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida. Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você. O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!
Desconhecido
e